Temos visto recentemente o mercado abrir uma variedade de programas de saúde e bem-estar. Trata-se de uma boa alternativa para quem pensa no longo prazo. Mas esta é uma daquelas soluções de redução de custo que sozinhas não resolvem todo o problema.
Existem modelos voltados à nutrição, fumantes, vida saudável… são os que chamamos de planos periféricos. Eles auxiliam a população como um todo a um custo muito baixo ao orçamento, já que geralmente são oferecidos pela própria operadora. No geral têm uma boa percepção pelos funcionários, e isso auxilia inclusive a reforçar a reputação da empresa. No entanto, muitas vezes a adesão é temporária e apenas daqueles que já usam este tipo de programa.
Mas nada se compara ao retorno oferecido pelos modelos que cuidam de doenças crônicas, como diabetes, as cardíacas, a obesidade etc. É certo que são mais caros, exigem todo um estudo e acompanhamento feito por fornecedores específicos.
Só que é esse acompanhamento que faz a diferença. Funcionários em situações desse tipo são mais vulneráveis ao esquecimento de medicação ou controle, e uma internação ou afastamento tendem a ser longos e bem mais caros ao bolso de RH. Assim, gerenciar esse público merece um investimento dedicado e que certamente renderá bons frutos.
Na próxima semana, o último post da série. Aguarde!
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