Em um programa de Benefícios Flexíveis, o funcionário recebe uma quantidade de pontos que permite montar a sua própria combinação de opções, seguindo regras que garantam e incluam a cobertura atual e benefícios que o sindicato oferece. Isso dá flexibilidade, por exemplo, para se fazer uma mudança no plano médico. Mas, nem todo mundo usa todos os pontos na escolha do seu pacote de benefícios. Mas, então, para onde vão os pontos que o funcionário não utiliza?
De acordo com levantamento da 838 Soluções com empresas que oferecem programas de Benefícios Flexíveis, 50% do saldo de pontos é usado para reembolsos na educação de filhos. O segundo maior uso está em educação do próprio funcionário, 23%, seguido por itens relacionados a saúde como medicamentos ou complemento ao plano.
Isso só é possível porque programas de Benefícios Flexíveis permitem que o funcionário organize o seu pacote de forma que atenda suas necessidades, de acordo com o momento de vida. Consequentemente, ele se torna mais cauteloso nas suas escolhas, refletindo melhor sobre cada opção que a empresa oferece.
“As pessoas tendem a avaliar todos os prestadores de cada rede oferecida e verificam qual é a mais adequada ao preço praticado. Elas fazem sua escolhas na “pessoa física”, explica Andrea Huggard-Caine, sócia da 838.
Aumento da percepção de valor
Toda esta dinâmica faz com que a população da sua empresa perceba o valor dos benefícios oferecidos, porque passam a enxergar quanto custa de fato cada um deles – o que gera maior reconhecimento e motivação.
A 838 Soluções administra, desenha e dá consultoria a seus clientes em programas de Benefícios Flexíveis há mais de 15 anos. E, com esta experiência, é possível determinar qual o comportamento das pessoas dentro de um programa deste tipo, muitas vezes, diferente do que se imagina.
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